quinta-feira, 27 de março de 2008

***QUEDA DE ATLÂNTIDA MUDA NOSSA REALIDADE ***


Um pouco menos que 13.000 anos atrás, algo muito dramático aconteceu na história de nosso planeta que nós vamos explorar em grande detalhe, porque o que aconteceu no passado está agora afetando cada aspecto de nossa vida hoje. Tudo o que experimentamos em nossa vida diária, incluindo as tecnologias particulares que usamos, as guerras que irrompem, os alimentos que comemos e até mesmo o modo como percebemos nossas vidas, é o resultado direto de uma certa seqüência de eventos que aconteceram durante o fim dos tempos Atlantes. As conseqüências desses eventos antigos mudaram inteiramente o modo como vivemos e interpretamos a realidade.

Tudo está conectado! Existe apenas uma Realidade e um Deus, mas existem muitas, muitas maneiras pelas quais esta única Realidade pode ser interpretada. Na verdade, o número de maneiras de interpretar a Realidade é simplesmente infinito. Há certas realidades sobre as quais muitas pessoas têm concordado e, estas realidades, são chamadas níveis de consciência. Por razões nas quais nos envolveremos, há realidades específicas nas quais números extremamente grandes de seres estão se concentrando, o que inclui o que você e eu estamos experimentando neste momento.

Uma vez, existimos na Terra em um nível muito alto de consciência que era bem além de qualquer coisa que possamos imaginar hoje. Dificilmente teremos a capacidade de imaginar onde uma vez estivemos porque, quem fomos naquele tempo está bem fora do contexto do que somos agora. Por causa dos eventos particulares que aconteceram entre 16.000 e 13.000 anos atrás, a humanidade caiu daquele nível através de muitas dimensões e tons, aumentando em densidade, até alcançarmos este plano em particular que chamamos de terceira dimensão no planeta Terra, o mundo moderno.

Quando caímos - e foi como uma queda - estávamos em uma espiral de consciência sem controle movendo-nos para baixo através de dimensões de consciência. Estávamos fora de controle e era muito parecido como cair no espaço. Quando chegamos aqui na terceira dimensão, certas mudanças específicas ocorreram, ambas fisiologicamente e na maneira como funcionamos na Realidade. A mudança mais importante foi no modo como respiramos o prana, uma palavra hindu para energia de vida e força deste universo. O prana é mais crítico para nossa sobrevivência que o ar, a água, o alimento ou qualquer outra substância, e a maneira pela qual absorvemos esta energia em nosso corpo afeta radicalmente como percebemos a Realidade.

Nos tempos de Atlântida e, anteriormente, o modo como respirávamos o prana estava diretamente relacionado aos campos de energia eletromagnética que cercam nossos corpos. Todas as formas de energia em nossos campos são geométricas, e aquela com a qual estaremos trabalhando é uma estrela tetraedro, que consiste de dois tetraedros entrelaçados. Uma outra maneira de pensar nela, é como uma estrela de David tridimensional.

O vértice do tetraedro superior termina um palmo acima da base do tetraedro invertido e, o vértice do tetraedro invertido termina um palmo abaixo da base do tetraedro superior. Um tubo de conexão corre do vértice superior ao ponto mais baixo através dos centros principais de energia do corpo ou, chacras. Este tubo, para seu corpo, tem o diâmetro do círculo que você faz quando toca seu dedo médio ao polegar. Parece um tubo de vidro fluorescente, exceto porque ele tem uma estrutura cristalina nas pontas que se encaixam nos dois vértices da estrela tetraedro.

Antes da queda de Atlântida, costumávamos transportar o prana simultaneamente para cima e para baixo neste tubo e, os dois fluxos de prana se encontravam dentro de um de nossos chacras. Especificamente, onde o prana se encontra, sempre foi um aspecto importante desta ciência antiga que, ainda hoje está sendo estudada em todo o universo.
Um outro ponto importante no corpo humano é a glândula pineal, localizada quase no centro da cabeça e que é um fator importante na consciência. Esta glândula degenerou-se do seu tamanho original, comparado a uma bola de ping-pong, ao seu tamanho atual, de uma ervilha seca, porque nos esquecemos de como usa-la há um longo tempo atrás - e se você não a usa, você a perde.

A energia prânica costumava fluir através do centro da glândula pineal. Esta glândula, de acordo com Jacob Liberman, autor de Light, the Medicine of the Future (Luz, A Medicina do Futuro), parece um olho e, em alguns aspectos, é literalmente um globo ocular. É redonda e tem uma abertura em uma parte; nesta abertura fica uma lente para focalizar a luz. É oca e tem receptores internos de cor. Seu campo primário de visão - embora isto não tenha sido determinado cientificamente - é para cima em direção aos céus. Assim como nossos olhos podem ver até 90º para os lados a partir da direção que focam, a glândula pineal também pode "ver" tanto quanto 90º a partir de sua direção definida. Assim como nós não podemos olhar por trás de nossas cabeças, a glândula pineal não pode olhar para baixo em direção a Terra.

Dentro da glândula pineal - apesar de seu tamanho diminuto - estão todas as geometrias sagradas e todo o entendimento de como a Realidade foi criada exatamente. Esta tudo lá, em cada indivíduo. Mas estes entendimentos não estão acessíveis para nós agora porque perdemos nossas memórias durante a Queda, e sem nossas memórias começamos a respirar de um modo diferente. Ao invés de absorver o prana através da glândula pineal e circulá-lo para cima e para baixo em nosso tubo central, começamos a respirá-lo através de nosso nariz e boca. Isso fez com que o prana se desviasse da glândula pineal, o que resultou em visualizarmos as coisas de uma maneira totalmente diferente, através de uma interpretação diferente (chamada de bem e mal ou consciência polarizada) da Única Realidade. O resultado dessa consciência polarizada faz-nos pensar que estamos dentro de um corpo olhando para fora, de algum modo separado do que está "lá". Isto é pura ilusão. Parece real, mas não há nenhuma verdade nesta percepção. É meramente a visão da realidade que temos deste estado errôneo.
Por exemplo, não há nada errado com nada do que acontece, porque Deus esta no controle da criação. Mas de um ponto de vista, de uma visão polarizada, olhando o planeta e a forma como ele evolui, não deveríamos ter caído aqui. Em uma curva normal de evolução, não deveríamos estar aqui. Algo nos aconteceu que não deveria ter acontecido. Nós passamos por uma mutação - tivemos uma quebra cromossômica, você poderia dizer. Por isso a Terra tem estado em alerta vermelho por quase 13.000 anos, e muitos seres e níveis de consciência têm trabalhado juntos para descobrir como pôr-nos de volta no caminho (DNA) onde estávamos antes.

O efeito desta queda da consciência e os esforços decorrentes para pôr-nos de volta na trilha são algo realmente muito bom - algo inesperado, algo surpreendente - aconteceu. Seres de todo o universo que têm tentado ajudar-nos com o nosso problema iniciaram vários experimentos conosco em uma tentativa para ajudar, alguns legalmente e outros sem licença. Um experimento particular está resultando em um cenário que ninguém em nenhum lugar nunca sonhou que se tornaria realidade, exceto uma pessoa em uma cultura singular de um passado distante.

A Merkaba
Há um outro fator importante no qual vamos nos concentrar nesta estória. Treze mil anos atrás estávamos conscientes de algo sobre nós mesmos que nos esquecemos completamente desde então: Os campos de energia geométricos em torno de nossos corpos podem ser ativados de um modo particular, que está também conectado à nossa respiração. Estes campos costumavam girar bem próximos a velocidade da luz em torno de nossos corpos, mas eles diminuíram a velocidade e pararam de girar depois da Queda. Quando este campo é reativado e gira, é chamado de Merkaba, e sua utilidade nesta Realidade é incomparável. Ela nos dá uma consciência expandida de quem somos, nos conecta com níveis mais elevados de consciência e re-armazena a memória com as infinitas possibilidades de nosso ser.

Uma Merkaba giratória saudável tem de 50 a 60 pés de diâmetro, proporcional a altura de uma pessoa. A rotação de uma Merkaba giratória pode ser mostrada no monitor de um computador usando instrumentos apropriados, e sua aparência é idêntica ao envelope de calor infravermelho da galáxia, a mesma forma básica de um disco voador tradicional.

A palavra Merkaba é constituída de três palavras menores, Mer, Ka e Ba, e o modo como as estamos usando, veio dos antigos egípcios. É vista em outras culturas como merkabah, merkaba e merkavah. Há várias pronúncias, mas geralmente você a pronuncia como se as três sílabas fossem separadas, com tonicidades iguais em cada. Mer refere-se a um tipo específico de luz que foi compreendido no Egito somente durante a oitava dinastia. Foi vista como dois campos de luz girando em sentidos contrários no mesmo espaço, que são gerados por certos padrões de respiração. Ka refere-se ao espírito individual e Ba refere-se à interpretação do espírito de sua realidade particular. Em nossa realidade particular, Ba é geralmente definido como o corpo ou realidade física. Em outras realidades onde espíritos não têm corpos, refere-se aos conceitos ou interpretação da realidade que trazem consigo.
Por isso a Merkaba é um campo de luz girando em sentidos contrários que afeta espírito e corpo simultaneamente. É um veículo que pode levar espírito e corpo (ou a interpretação da realidade de uma pessoa) de um mundo ou dimensão para uma outra. Na verdade, a Merkaba é muito mais do que isso, porque ela pode criar uma realidade tanto quanto se mover entre realidades. Para nossos propósitos, entretanto, nos concentraremos principalmente no seu aspecto como um veículo interdimensional (Mer-Ka-Vah significa carruagem em hebraico) que nos ajudará a voltar ao nosso estado mais elevado de consciência original. (Dodô Tambor)


Fique na Luz Divina !!!

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