segunda-feira, 22 de junho de 2009

O BEIJO


O beijo é duas bocas que se tocam, são labios que se acariciam, são Almas que falam a "lingua" da paixão... Teu beijo é mais lindo que o mar e o céu, Teu beijo é mais doce que o mel. Te abraço e o tempo parece voar, Teu beijo tem gosto de amor, entao me beije por favor...


*Beijo-flor
O beijo é flor no canteiro ou desejo na boca?
Tanto beijo nascendo e colhido na calma do jardim nenhum beijo beijado (como beijar o beijo?) na boca das meninas e é lá que eles estão suspensos invisíveis.
(Carlos Drummond de Andrade)


*Um homem rouba o primeiro beijo, implora o segundo, exige o terceiro, recebe o quarto, aceita o quinto, e suporta os restantes... (Helen Rowland)




Recebi essa materia do Amigo Zhannko e achei otimaaa... tanto que estou postando aqui, e também por que sempre soube que Amar, Namorar e Beijar é bom de mais e faz um bem danado de bom para a saúde...

Leia e pratique!





Beijos para o amor e a saúde
Por Rocío Gaia/ Agência EFE

O contato dos lábios não é só uma das formas mais íntimas e prazerosas de manifestar o amor e alimentar a paixão. Beijar também permite descobrir se duas pessoas têm uma boa "química" como casal e ajuda a melhorar a circulação e até a dentição. Poucas pessoas conseguirão a esse agradável remédio natural.

A doutora Helen Fisher, professora da Universidade de Rutgers de Nova Jersey (EUA), afirma que "um beijo é um mecanismo de avaliação do companheiro", e que, durante o ato de beijar, ocorre uma série de reações químicas e, em alguns casos, um beijo ruim pode ser o "começo do fim" de um novo romance.

A antropóloga, autora de livros sobre sexualidade, amor e diferenças de gênero no cérebro, disse que beijar representa pouco mais de 90% das atividades sociais dos seres humanos e também é um instinto natural para estimular os mecanismos da reprodução. "Quando beijamos, vemos, cheiramos, sentimos o outro. A saliva do outro contém quantidades de hormônios que são um indicador de sua personalidade. Ao beijar, o cérebro fica ativo. Cinco nervos levam mensagens do que estão sentindo. É realmente uma ferramenta de avaliação muito poderosa", disse Helen Fisher.

A pesquisadora dirigiu uma série de estudos baseados em imagens do cérebro e afirma que, quando uma pessoa beija outra, tem acesso a três sistemas cerebrais primários utilizados para a união e a reprodução: a conduta sexual, o amor romântico ou apaixonado e, em terceiro lugar, o afeto. Segundo Fisher, o beijo ativa diferentes reações químicas que estimulam os três sistemas. Quando beijamos impulsionados pelo amor romântico, uma parte do cérebro enlouquece e se comporta "como se estivesse sob os efeitos da cocaína". "O amor romântico é um impulso poderoso que vem do motor da mente, da área responsável pelas dependências", afirma a antropóloga.

Por outro lado, "há evidências de que a saliva contém testosterona e que os homens gostam de beijos com mais saliva e com a boca mais aberta, o que me sugere que tentam transferir testosterona para incentivar o apetite sexual nas mulheres", disse a pesquisadora.

Fisher acredita que "as reações químicas cerebrais causadas pelos beijos estão presentes na 'paquera', mesmo que não sejamos conscientes delas".

Começo ou fim de romance

Para mostrar isso, a antropóloga firma que "há pessoas que se desencantaram com o pretendente apenas três minutos após tê-lo beijado", e sustenta que há diferentes estilos de atrações amorosas que dependem da composição do coquetel de substâncias cerebrais (neurotransmissores) e hormonais de cada pessoa.

A pesquisadora investigou quem se sente atraído por quem com 28 mil pessoas. Fisher comprovou que aqueles nos quais predomina a dopamina, criativos e dispostos a correr riscos, procuram pessoas com características semelhantes, assim como os que têm mais serotonina, mais tradicionais, apaixonam-se por pessoas análogas.

Por outro lado, os que evidenciam níveis elevados de testosterona - analíticos, lógicos e aptos à engenharia - se juntam a pessoas com mais estrogênio, nas quais predominam qualidades como imaginação, compaixão e intuição.

Segundo outro estudo publicado no jornal russo "Pravda", beijar na boca beneficia a pressão sanguínea, o sistema cardiovascular e os níveis de colesterol, além de prevenir cáries tão bem, ou melhor, que o creme dental, além de outros males relacionados à dentição.

De acordo com a pesquisa, as tensões faciais que ocorrem durante o beijo melhoram a circulação e o estado da pele do rosto. Além disso, o beijo pode servir para aliviar a dor, já que, quanto mais apaixonado, maior a liberação de endorfinas, uma substância hormonal que tem propriedades analgésicas semelhantes às da morfina.

- O beijo é um mecanismo de avaliação do companheiro. Durante o ato de beijar, ocorre uma série de reações químicas e, em alguns casos, um beijo ruim poderia ser o "começo do fim" de um novo romance.

- Quando beijamos, vemos, cheiramos, sentimos o outro. A saliva do outro contém quantidades de hormônios que são um indicador de sua personalidade. Ao beijar, o cérebro fica ativo.

- Beijar na boca pode beneficiar a pressão sanguínea, o sistema cardiovascular e os níveis de colesterol, além de prevenir cáries e outros males relacionados à dentição.

"Por um olhar, um mundo. Por um sorriso, um céu. Por um beijo... eu não sei o que lhe daria por um beijo", diz uma das mais belas estrofes do poeta espanhol Gustavo Adolfo Bécquer. As pesquisas científicas ainda não têm resposta para a romântica reflexão do poeta espanhol. No entanto, revelaram algumas surpreendentes utilidades dessa ardente forma de expressar o amor ou o desejo, que não é só uma aliada do afeto, mas também da saúde.


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Um beijo

Foste o beijo melhor da minha vida,
ou talvez o pior...Glória e tormento,
contigo à luz subi do firmamento,
contigo fui pela infernal descida!

Morreste, e o meu desejo não te olvida:
queimas-me o sangue, enches-me o pensamento,
e do teu gosto amargo me alimento,
e rolo-te na boca malferida.

Beijo extremo, meu prêmio e meu castigo,
batismo e extrema-unção, naquele instante
por que, feliz, eu não morri contigo?

Sinto-me o ardor, e o crepitar te escuto,
beijo divino! e anseio delirante,
na perpétua saudade de um minuto...

Olavo Bilac






Beijar pode sim e é muiiiiiito Bom!
Beije môooooitooo...... rsrs......



"LUZ" sempre e Miiiiil..... Bjks!!!

*** DROGAS ***


A política de drogas adotada pela ONU desde 1999 considera que usar, produzir e comercializar drogas é crime.

A meta adotada pelos países membros previa a erradicação das drogas num período de 10 anos.

O prazo, no entanto, está chegando ao fim sem que se tenha qualquer avanço neste sentido.

Verifica-se aumento no consumo de drogas em quase todos os países da América Latina.

Os dados indicam que a política de "guerra às drogas", defendida principalmente pelos Estados Unidos, não está dando resultados, e mais: especialistas apontam que ela ainda é responsável pelo surgimento de uma série de novos problemas, como o aumento da violência armada e a explosão da população carcerária.

De acordo com o último Relatório Mundial sobre Drogas publicado anualmente pela ONU, 4,8% da população mundial entre 15 e 64 anos usaram drogas isso em 2007.

O estudo também aponta o Brasil como o segundo maior consumidor, atrás apenas dos EUA.

Em 2009, a ONU voltará a discutir o tema e fará uma revisão desta política, abrindo uma brecha para a busca de novos modelos.

As políticas de redução de danos, adotadas amplamente na Europa, trazem uma abordagem do tema pela via da saúde pública, e não da segurança.

Para alguns ativistas, é a forma ideal de tratar a dependência e o abuso de drogas, separando esta questão do problema causado pelo uso de armas de fogo e pelo domínio de territórios por traficantes.

Para outros, as drogas deveriam ser completamente legalizadas.

Há ainda os que acreditam que a "guerra às drogas" deve continuar.

Norte-americanos e europeus parecem ter claras as suas opções...



Mas e nos, cada um de nos como cidadãos, mães, pais, irmãos, amigos que sofrem com essa realidade...?!

O que pensamos e/ou fazemos a respeito... ?!

Como educar nossos Jovens e Filhos sobre o perigo das drogas...?!

O que fazer com os que já se encontram na dor da dependência química...?!

Que modelo devemos defender, reprimir ou liberar...?!

........enfim o que você pensa sobre isso...?!


Texto que segue saiu na lista Malkhut sobre o lado espiritual do uso de drogas e o que cerca o drogado (permanecendo invisível para a maioria de nós)

O texto é só a ponta do iceberg...

A coisa é ainda pior, envolvendo clãs de espíritos trevosos, escravidão psíquica..

Recomendado pra quem quer lidar com tratamento de drogados ou está pensando em experimentar drogas "só por curiosidade"





*** O LADO OCULTO DAS DROGAS ***

No contexto de tudo que escrevemos até hoje sobre o Espiritualismo "latu senso" deixamos sempre nitidamente impresso o hediondo papel das drogas tanto no mundo material quanto no mundo espiritual e assinalamos, aqui e ali, de que forma traiçoeira os alucinógenos contribuem para a conspiração oculta que se trava nos bastidores do planeta.

Hoje aprofundaremos mais o tema, tentando contribuir de alguma forma para conscientizar "gregos" e "troianos" sobre o que realmente se passa não apenas no plano passível de ser captado pelos sentidos normais, mas também para além deles, o que abrirá fronteiras que para muitos parecerão fantásticas ou de pura ficção hollywoodiana.

De longa data, recuando aos tempos mais primitivos da nossa atual civilização, os alucinógenos sempre estiveram presentes e deixaram sua marca em rituais e cerimônias de cunho místico.

Sempre misturada à magia incipiente dos primitivos, nós tropeçamos nesses alucinógenos, na época traduzidos em folhas, cascas de árvores, cogumelos, raízes e cipós, com a mesma freqüência com que esbarramos com o bico dos sapatos nas pedras soltas do caminho.

Tribos inteiras de índios, selvagens e aborígenes de todo o mundo renderam-se ao encanto das alucinações que a Natureza lhes proporcionava através de certos elementos nativos encontrados no inocente verde das matas, na umidade das cavernas ou no árido mistério das regiões desertas.


O acesso a um mundo maravilhoso, diferente do normal, pareceu ao homem primitivo uma forma de falar com a sua Divindade particular e de conhecer, ainda que por um período efêmero de tempo, os contornos do paraíso.

Os homens que dominavam essa ciência logo se tornaram respeitados e ganharam com o seu poder a obediência temerosa de seus pares.

Foi o advento dos primeiros "witch-doctors", pajés ou, se quiserem, dos primeiros xamãs.

Daí em diante a escalada dos alucinógenos começou a sua trajetória nefanda, não mais como forma de inocente contato com a Divindade, mas como meio de fugir das realidades amargas da vida e ampliar o leque dos prazeres pessoais.

Foi assim que, de capítulo em capítulo e de degrau em degrau, as drogas chegaram aos nossos tempos, plantando doentes quase sempre incuráveis pelas margens da estrada e cadáveres sem expressão nas bordas do seu maléfico caminho.

E foi também assim que ela se tornou, no Oculto, uma das mais eficientes armas facilitadoras do mergulho do homem no abismo da corrupção moral.




A ESCALADA DAS DROGAS

O fascínio desencadeado pelo prazer que deriva de todos os tipos de drogas, desde as mais simples até as mais elaboradas, criou um pavoroso mundo de "almas penadas" ao redor do mundo e é dentro dessa fantasmagoria que vivemos nossas vidas atuais.

O número de dependentes químicos aumentou em progressão geométrica e caiu como uma maldição não apenas sobre a juventude insatisfeita, mas também sobre suas famílias entontecidas por alguma coisa que não conseguiam e ainda não conseguem controlar.

Por cima desse pavoroso teatro de marionetes as mais hediondas Forças Negativas tomaram corpo e passaram a controlar as rédeas morais de todas as civilizações.

A natureza insidiosa dessas forças usou de uma inteligência certamente satânica para envolver não apenas a juventude, que representa os homens e mulheres de amanhã, mas os ansiosamente sedentos de Deus e que a Ele queriam chegar com a velocidade dos atuais trens-bala japoneses.

Assim, a droga infiltrou-se em filosofias e doutrinas religiosas, auxiliada em grande parte pelo depoimento literário ou pseudo-literário de alguns autores famosos, subitamente elevados à categoria de papas carismáticos.

ALDOUS HUXLEY acenou com a mescalina e CASTAÑEDA com suas folhas, cipós, cogumelos e raízes. Como era de esperar, até mesmo por memória atávica, logo engrossou o número de seguidores e simpatizantes.

A juventude o fez por prazer e os "místicos" por pressa, já que esse modo químico de chegar a visões astrais lhes parecia uma bela forma de queimar etapas, aparentemente dispensando-os das disciplinas e austeridades do Espiritualismo autêntico.

Montaram, por assim dizer, num busca-pé junino sem saber que ele continha uma potente bomba e abandonaram as torres de lançamento do verdadeiro êxtase místico e da visão astral tranqüila que só são conhecidas por aqueles que aprenderam, a duras penas, o CAMINHO INTERNO.

Pululou, então, aquilo que passou a ser conhecido por "bad trips" ou, mais popularmente, o advento do bem conhecido bode.

Chegou a década de 60 e o "faça o amor e não a guerra" veio recheada das primeiras drogas publicamente explícitas.

O movimento "hippie" surgiu em todo o seu esplendor e a primeira coisa que seus protestos fizeram foi confundir amor com sexo, o que se revelava nas músicas da preferência das multidões jovens e na estonteante quantidade de bacanais musicados onde esses protestos pareciam missas negras sem altar.

O fenômeno "Woodstock" foi um bom exemplo. Por outro lado, infelizmente os BEATLES não trouxeram apenas um novo tipo de rock, mas um novo e perigoso estilo de vida regido pelas drogas. Foram o seu "passe-partout".

Estávamos, então, na época da MACONHA que havia sido timidamente precedida pela ainda incipiente HEROÍNA.

Nessa época os drogados só dispunham de um tipo de tratamento: a metadona.

No início da década de 70 o Presidente NIXON iniciou esse combate, o que diminuiu a presença da heroína no mercado das drogas, mas não diminuiu o consumo de MACONHA e do LSD.

A maconha, no entanto, considerada ainda hoje um alucinógeno fraco, apenas abria caminho para outra droga que despontava no horizonte, droga essa que faria a fortuna dos novos traficantes e seria o prelúdio de desgraças ainda maiores : as folhas de coca colhidas em imensas plantações e transformadas, por processos químicos fáceis, em cloreto de cocaína

Foi o advento do pó e suas diminutas fileiras estendidas sobre uma superfície lisa começaram a ser avidamente aspiradas por narizes sedentos de sensações novas ou diluídas em água destilada para efeitos mais rápidos por via endovenosa.

Tudo o mais ficou quase, por assim dizer, fora de moda, porém, apesar disso, as drogas "antigas" ou não tão potentes continuaram servindo como vestíbulos de entrada para outras mais sofisticadas.

Jimmy Hendrix, Jim Morrison e Elvis Presley foram as vítimas mais famosas, isso sem mencionar centenas de celebridades do cinema, do teatro, da televisão e das artes em geral.

Nos bastidores Eric Clapton tecia loas às drogas na época, por meio da canção "Cocain" Em pouco tempo, mais adiante, México, Peru e Bolívia multiplicavam suas plantações e disso começavam a tira estrondoso lucro.

Nos países altos da Cordilheira dos Andes mascar folhas de coca era e ainda é tão comum quanto mascar chiclete, já que seu uso proporciona uma forma de respirar melhor nas alturas geladas desprovidas de uma quota suficiente do oxigênio ali rarefeito.

Surgiram os "barões da droga", os protagonistas dessa hedionda atividade, e nosso país, mercê de sua imensa extensão territorial de uma pífia fiscalização e de uma enorme fatia social desprovida de cultura ou de oportunidades de trabalho, mergulhou de cabeça nesse comércio e nesse consumo satânico, onde pontificam não apenas as "sardinhas" facilmente capturadas nas favelas ou zonas pobres pela nossa corrupta força policial, mas também poderosas "baleias" que se encastelam, graças ao poder do dinheiro, em altos cargos governamentais ou empresariais, tudo, afinal de contas, regido no Plano Material pela MÁFIA e no Plano Astral pelos IRMÃOS Trevosos.

Uma cruel estratégia começou, então, a tomar forma no planejamento sombrio dos alucinógenos.

Antigos estupefacientes, como o ópio e a heroína, ressurgiram das cinzas e novos produtos químicos de propriedades alucinógenas mais sofisticadas, e, portanto, mais caras começaram a surgir no mercado das drogas.

Países como o Afeganistão passaram a viver do lucro proporcionado pela plantação livre de papoulas das quais se extrai o ópio e proibir essas plantações seria aumentar ainda mais a pobreza daquele sofrido povo que não dispõe de qualquer indústria ou tecnologia.

Fez-se, então, como até hoje se faz, vista grossa para essas atividades condenáveis. Para os mais pobres restou a "tábua de salvação" do crack que é bem mais barato e para os mais bem dotados financeiramente as pílulas do "ecstasy"

Ficou, assim, pronto o desfile das drogas modernas e, ao som de atabaques ocultos, ela passou a conduzir uma procissão cada vez maior de drogados para a sua Praça da Apoteose particular.

Hoje em dia milhares, milhões de títeres dançam no palco da droga sob a ação invisível de hediondos cordéis.

São as novas e obedientes marionetes do Novo Milênio, muitos deles aliciados pelas Forças Contrárias como sentinelas avançadas da sua guerra particular.

Em pouco tempo as autoridades mundiais no tratamento de drogados perceberam um dado estatístico pavoroso e preocupante: de cada 10 viciados apenas 1 ou 2 tinham recuperação, apesar do rigor dos tratamentos. Eram, portanto, vidas perdidas, que haviam ingressado num caminho sem volta.

Era como estar condenado a viver num abismo sem retorno, num mundo de falsas sombras e desesperados desejos agora já impossíveis de serem satisfeitos.

E por que isto?

Qual a razão desse caminho sem volta? Em quê os tratamentos falhavam?

Qual o seu ponto fraco ou que elo se mostrava mais frágil em sua corrente salvadora dessas almas penadas?

A resposta, ainda ignorada por muitos, é o que passamos a discorrer em seguida.

A assim chamada "desintoxicação de drogados" é o tratamento usado nas Clinicas de Recuperação para tentar trazer de volta ao mundo normal todos aqueles que entraram no mundo das drogas.

É um tratamento aplicado por especialistas da Medicina e da Psicologia, em geral realizado em grupos de pacientes liderados por um monitor.

É claro que ao lado das boas clínicas de recuperação, cuja bússola é a retidão de princípios e a honestidade profissional, alinham-se as clínicas oportunistas, que, a exemplo dos agentes funerários, aproveitam-se do estado de choque das famílias para delas tirar o que puderem em nome de um zelo que não possuem nem querem possuir

No entanto, seja em que classe de clínica o drogado for parar o melancólico resultado é, via de regra, aquele que apontamos linhas acima: pouquíssimos são os que conseguem se libertar do desejo de continuar usando a droga e voltam a suas vidas normais.



Qual o motivo disto?

Já por diversas vezes, em nossos artigos, temos chamado a atenção do leitor para a importância oculta da assim chamada "atmosfera pessoal", atmosfera essa que, em última análise, se resume no tipo de vibração eletromagnética que nos cerca e envolve durante as 24 horas do dia.

A essa atmosfera individual alguns chamam de aura.

Esse ambiente ou atmosfera pessoal tem papel de destaque em nossas vidas e, no caso dos drogados, é um golpe mortal no campo da recuperação, porque dentro dela funcionam com selvagem liberdade as leis da atração e da repulsão.

Assim, como nunca estamos sós em nossa vida normal e corriqueira, do mesmo modo o drogado nunca é um solitário em seus estados de delírio, de modo que suas más companhias não se resumem apenas nos companheiros do seu grupo de adictos, mas também nos seres, larvas, vampiros e formas astrais que o acompanham como a sombra ao corpo, presenças essas que quase o comandam por inteiro antes, durante e depois de se drogarem.

Para os que têm vidência isto não é novidade nenhuma, mas pode parecer esdrúxulo para os desprovidos desse dom.

O ambiente astral dos drogados é um verdadeiro pântano pegajoso e putrefato habitado pelos piores monstros e vampiros astrais, de íncubos e súcubos, de almas ainda pesas à Terra pela droga, almas que andam em bandos como lobos famintos e em busca daquilo de que mais sentem saudade - a droga - para a qual já não possuem um suporte físico para a absorção.

E eles, então, se grudam aos drogados, uns para sobreviver por muito tempo ainda na crosta, outros para reviverem suas orgias sexuais, outros ainda para vampirizar o drogado seja pela aspiração da fumaça da maconha, do vapor do álcool ou das vibrações delirantes da cocaína.

Todos esses fatores perniciosos são ignorados pelos terapeutas inocentes que não desconfiam nem de longe que além dos males físicos há todo um tumulto tenebroso em torno do drogado tumulto esse que o força inconscientemente a reincidir no vício e voltar ao estado anterior.

É por isso que os tratamentos puramente terapêuticos falham tanto e são, via de regra, inócuos.

Trata-se a parte material, mas ignora-se a parte espiritual. Assim, explica-se porque o astral desgovernado tem tanta prevalência sobre o soma atingido.

A soma da atmosfera individual de um drogado soma-se à de outras de seu grupo de amigos e isso aumenta o perigo pela formação de uma poderosa egrégora coletiva com uma igualmente potente força de atração.

Centenas, milhares dessas condensações astrais de baixa vibração acompanham os drogados que, dentro dessa nuvem infame, são capazes de qualquer coisa, inclusive de roubar ou matar para obter mais um "tapa".

É uma atmosfera semelhante àquela que domina, infelizmente para sempre, as famosas Casas de Ópio da China, onde essa droga é oficialmente permitida.


É de todo conveniente que os leitores percebam por si mesmos que os efeitos das drogas conduzem à mudança de comportamento da vítima, ao sexo desenfreado e a tudo que possa aumentar o prazer sensorial.

O que o drogado procura é o prazer puro e livre de quaisquer peias, nada existindo dentro desse contexto que obedeça a qualquer norma moral.

Dentro do mundo do drogado tudo é possível e tudo é permitido.

O envolvimento astral que o rodeia possui todas as cores de baixa vibração cromática visíveis e invisíveis a olho nu e cada uma dessas cores tenebrosas atrai uma determinada falange de seres horripilantes, de larvas perniciosas e de viciados sem corpo que ainda perambulam pela crosta do planeta.

A vidência treinada consegue ver este quadro dantesco, mas não o suporta por muito tempo, já que essas vibrações negativas excitam em demasia o chakra que se superpõe ao plexo solar, gerando pesada dor estomacal.

É, na verdade, um outro mundo paralelo ao nosso, ligado ao nosso, parecido com o nosso, mas que é tão pestilento quanto uma epidemia de cólera.

Ali predominam o vermelho, o verde-lodo e o roxo profundo. Percebe-se, além dos cheiros característicos do álcool e da maconha, múltiplos miasmas de putrefata origem que se originam nas covas recentemente recheadas de cadáveres novos em processo de desintegração recente.

A mudança da personalidade do drogado é uma das pistas mais seguras dessa verdadeira obsessão astral. Todos a percebem e todos a lamentam.

Os pais entram em desespero e desconhecem seus próprios filhos.

Aquelas pessoas nem parecem mais o que foram.

São criaturas possessas e capazes de tudo para obter o que querem por sugestão não apenas física, mas astral. São, portanto, seres humanos a quem só resta uma alternativa diante de um tratamento clínico que não funciona: o exorcismo!

Estamos escrevendo na metade do ano 2002 e ainda se acha recente em nossa memória o enredo da novela global O CLONE, onde a autora, Glória Perez, prestou inestimável serviço à sociedade, fornecendo aos telespectadores a imagem viva do comportamento modificado dos drogados e o desespero de seus pais no sentido de recuperá-los diante de cuidados clínicos que quase nunca surtem efeito.

O que este artigo pretende, evidentemente sem a mesma amplitude social, é chamar a atenção dos leitores para esse perigoso lado oculto das drogas que, via de regra, passa despercebido à maioria das pessoas, principalmente àquelas que não acreditam "nessas coisas", como elas costumam dizer quando acham que Deus não existe e que a vida termina no cemitério.

O valor coadjuvante da droga sempre esteve presente nos rituais e cerimônias do Satanismo antigo.

E o mundo atual dos drogados, guardadas as proporções, é quase uma cópia Xerox do que ocorria naqueles tempos tão recuados, onde amontoados de corpos alucinados pela beladona praticavam sexo em grupo diante do altar satânico, tinham delírios de voar pelo espaço ou penetravam enganosas regiões do Baixo Astral dotadas de um falso esplendor, onde faziam contato com entidades trevosas disfarçadas de seres de luz.

Ainda hoje esse processo enganoso em nada mudou e os adeptos da via química ignoram isso ou ainda não acordaram para este fato tenebroso.

Assim, não nos cansamos de repetir que não se deve brincar de turismo no Plano Astral, até porque a saída do corpo busca fins bem mais nobres do que esse "inocente" passeio.

Quando o drogado afirma para seus companheiros que "vai viajar" ou que fez uma viagem legal ele realmente diz a verdade, mas o seu turismo irresponsável pode ser o começo de um caminho sem volta e o início de uma poderosa escravidão aos IRMÃOS Trevosos que comandam esse festival em seus castelos e fortalezas sombrias.

Por fim e com todo o respeito afirmo, sem rebuços, a todos os adeptos místicos da via química, os quais são muito mais numerosos do que se pensa, que tomem ciência das advertências aqui colocadas e recuem enquanto é tempo, saindo dessa perigosa estrada e partindo para o verdadeiro caminho que leva ao Astral Superior.

É um caminho duro, admitimos, mas é um caminho limpo, cujas austeridades e disciplinas só bem trarão a seus praticantes, assegurando um contato mais firme e mais limpo com seus verdadeiros Superiores.

O lado oculto da droga é um poço sem fundo e em suas paredes há um sofrimento indescritível nelas colado.

É preciso libertar os irmãos que se encontram nesse poço através das terapias corretas e essas terapias são a clínica e a espiritual.

As duas têm de funcionar juntas e em paralelo para que as chances de salvamento fujam das magras estatísticas a que temos tido acesso através da própria Medicina

Os que puderem fazê-lo unam suas forças e preparem-se para uma das mais cruéis batalhas de que já tiveram notícia.

Isso, no entanto, não os deve intimidar.

Muito pelo contrário, deve ser um estímulo a mais para que arregacem as mangas e se ponham a praticar um dos mais importantes serviços desencadeados em benefício de todos os nossos irmãos que se deixaram arrastar por esse turbilhão enganoso.

Essa é, sem dúvida, uma maravilhosa forma de CARIDADE e dela não nos devemos furtar sempre que convidados a participar.

Unamos as nossas forças para esse nobre objetivo, já que, para além do Umbral, as forças contrárias já estão há muito tempo unidas para fazer novos e mais numerosos adeptos.

Tirar, pelo menos, alguns de nossos irmãos das garras desses monstros invisíveis constitui uma atividade urgente e inadiável para todos aqueles que, ao invés de qualquer "ismo" pregado ao peito, ali só deixam visível a palavra AMOR.

***Escrito por Sheik Al-Kaparra



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Proibir ou liberar? Dilema antigo
Por Walter da Silva Barbosa, membro da SOCIEDADE TEOSÓFICA


“Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim - disse Deus - dele não comereis nem tocareis nele, para que não morrais” (Gen 3:3)

Fatal proibição...

Com a desobediência a ela, por meio de Eva, começou o drama humano do ponto de vista cristão, significando o conhecimento da árvore do bem e do mal (um fruto da evolução, segundo a Teosofia)

No mito de Prometeu, também uma mulher - Pandora - é responsável pela liberação de males ao mundo, não resistindo à curiosidade de abrir certa caixa onde eles estavam encerrados

Existirá tentação maior do que o “fruto proibido”?

A proibição pura e simples, como se vê desde o “início dos tempos”, cria impedimentos que, ao invés de diminuírem, incentivam e até criam interesses onde eles poderiam nem existir

Daí que a proibição, paradoxalmente, acaba sustentando a corrupção e o vício

Uma das razões para isso pode estar no fato de que, segundo a ótica egoísta dominante, “se alguém me está proibindo alguma coisa é porque algo de muito bom existe ali...

Por que não deve ser meu também?”

Essa ótica leva-nos a desconfiar inclusive de propostas educadoras positivas, sob o olhar matreiro de que “aí tem coisa”

Da impureza só pode sair a impureza!

Assim, conforme a palavra crística, “julgamos os outros conforme nos julgamos”, ou “pelo fruto se conhece a árvore”

Jesus, por sinal, sofreu descrédito em sua mensagem de amor porque a mentalidade da época, acostumada às manobras da hipocrisia, julgava inconcebível seu fundamento

Como aceitar o “dar a outra face” do Nazareno diante do ensinamento - “mais compreensível” pela natureza humana - do “olho por olho, dente por dente” de Moisés?

Não era o próprio Deus, segundo o Velho Testamento, suscetível ao desejo de adoração, à vingança e à ira?

A epopéia crística sinaliza o desafio gigantesco de toda obra reformista: mudar consciências

Seu argumento diz:

“Sede perfeitos como vosso Pai que está nos Céus”

Pelo menos duas coisas ficam claras aí:

Primeiro, que nosso parâmetro para a mudança é nada menos que o Criador de todas as coisas

Segundo, que sendo infinitamente imperfeitos diante d’Ele, temos muitíssimo que mudar consciencialmente

Uma terceira conclusão pode surgir: a de que o Universo é perfeito, pois é produto da perfeição de seu Criador

Ora, para chegarmos à perfeição do Criador é claro que deve existir uma mudança extraordinária implícita na condição do homem, até porque “feito à Sua imagem e semelhança”

Essa mudança também só pode ocorrer ao longo de milhares de anos, pela enorme distância existente entre nós e mesmo um ser da estatura de Francisco de Assis

Tal distância pode ser explicada unicamente pelas Leis da Evolução, da Reencarnação e do Karma

Carente delas, qualquer proposta religiosa de mudança social só se sustenta pela autoridade, pela proibição ou pela fé

Disso se aproveita a mentalidade materialista das pessoas, querendo que o espiritual se adapte aos costumes, e não o contrário

Ainda, examinando as proibições pela ótica evolucionista do Espírito, não se tornam elas anacrônicas diante do infinito proposto para a evolução da consciência?

Proibir não é colocar freios à livre experimentação pela mente, como instrumento da consciência?

Mas, por outro lado, “liberar” não parece dar livre curso ao caos dos instintos humanos na sociedade?

Que fazer então?

Resposta óbvia: oferecer estímulos à conscientização segundo as leis reais da Vida Universal, respeitando-se a inteligência humana em sua sede pelo ilimitado e pelo desconhecido

No longo prazo isso tornaria dispensáveis mesmo todas as leis do mundo

Por que se proíbe muito mais do que se conscientiza?

Porque conscientizar é um ato de amor

Exige doação de tempo, sabedoria e renúncia - com certeza, atributos de poucos....






*** EDUCA A CRIANÇA PARA QUE NÃO PRECISE CASTIGAR O ADULTO ***

POR FAVOR REFLITAM SOBRE O TEXTO, MEDITEM A RESPEITO, PENSEM NISSO ....



Muita "Luz" e Bjks!!!

Filhos São Bênçãos Divinas !!!


Você costuma dizer "não" aos seus filhos?

Considera fácil negar alguma coisa a essas criaturinhas encantadoras e de rostos angelicais que pedem com tanta doçura?
Uma conhecida educadora do nosso País alerta que não é fácil dizer não aos filhos, principalmente quando temos os recursos para atendê-los.
Afinal, nos perguntamos, o que representa um carrinho a mais, um brinquedo novo se temos dinheiro necessário para comprar o que querem? Por que não satisfaze-los?
Se podemos sair de casa escondidos para evitar que chorem, por que provocar lágrimas?
Se lhe dá tanto prazer comer todos os bombons da caixa, por que faze-lo pensar nos outros?
E, além do mais, é tão fácil e mais agradável sermos "bonzinhos"...
O problema é que ser pai é muito mais que apenas ser "bonzinho" com os filhos. Ser pai é ter uma função e responsabilidade sociais perante os filhos e perante a sociedade em que vivemos.
Portanto, quando decidimos negar um carrinho a um filho, mesmo podendo comprar, ou sofrendo por lhe dizer "não", porque ele já tem outros dez ou vinte, estamos ensinando-o que existe um limite para o ter.
Estamos, indiretamente, valorizando o ser.
Mas quando atendemos a todos os pedidos, estamos dando lições de dominação, colaborando para que a criança aprenda, com nosso próprio exemplo, o que queremos que ela seja na vida: uma pessoa que não aceita limites e que não respeita o outro enquanto indivíduo.
Temos que convir que, para ter tudo na vida, quando adulto, ele fatalmente terá que ser extremamente competitivo e provavelmente com muita "flexibilidade" ética, para não dizer desonesto.
Caso contrário, como conseguir tudo? Como aceitar qualquer derrota, qualquer "não" se nunca lhe fizeram crer que isso é possível e até normal?
Não se defende a idéia de que se crie um ser acomodado sem ambições e derrotista. De forma alguma. É o equilíbrio que precisa existir: o reconhecimento realista de que, na vida às vezes se ganha, e, em outras, se perde.
Para fazer com que um indivíduo seja um lutador, um ganhador, é preciso que desde logo ele aprenda a lutar pelo que deseja sim, mas com suas próprias armas e recursos, e não fazendo-o acreditar que alguém lhe dará tudo, sempre, e de "mão beijada"
Satisfazer as necessidades dos filhos é uma obrigação dos pais, mas é preciso distinguir claramente o que são necessidades do que é apenas consumismo caprichoso.
Estabelecer limites para os filhos, é necessário e saudável.
Nunca se ouviu falar que crianças tenham adoecido porque lhes foi negado um brinquedo novo ou outra coisa qualquer.
Mas já se teve notícias de pequenos delinqüentes que se tornaram agressivos quando ouviram o primeiro não, fora de casa.
Por essa razão, se você ama seu filho, vale a pena pensar na importância de aprender a difícil arte de dizer não.
Vale a pena pensar na importância de educar e preparar os filhos para enfrentar tempos difíceis, mesmo que eles nunca cheguem.


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Uma Visão Espiritualdo Adolescente Diante da Família

Incontestavelmente, o lar é o melhor educandário, o mais eficiente, porque as lições aí ministradas são vivas e impressionáveis, carregadas de emoção e força. A família, por isso mesmo, é o conjunto de seres que se unem pela consangüinidade para um empreendimento superior, no qual são investidos valores inestimáveis que se conjugam em prol dos resultados felizes que devem ser conseguidos ao largo dos anos, graças ao relacionamento entre pais e filhos, irmãos e parentes.

Nem sempre, porém, a família é constituída por Espíritos afins, afetivos, compreensivos e fraternos.

Na maioria das vezes a família é formada para auxiliar os equivocados a se recuperarem dos erros morais, a repararem danos que forem causados em outras tentativas nas quais malograram.

Assim, pois, há famílias-bênção e famílias-provação. As primeiras são aquelas que reúnem os Espíritos que se identificam nos ideais do lar, na compreensão dos deveres, na busca do crescimento moral, beneficiando-se pela harmonia freqüente e pela fraternidade habitual. As outras são caracterizadas pelos conflitos que se apresentam desde cedo, nas animosidades entre os seus membros, nas disputas alucinadas, nos conflitos contínuos, nas revoltas sem descanso.

Amantes que se corromperam, e se abandonaram, renascem na condição de pais e filhos, a fim de alterarem um comportamento afetivo e sublimarem as aspirações; inimigos que se atiraram em duelos políticos, religiosos, afetivos, esgrimindo armas e ferindo-se, matando-se, retornam quase sempre na mesma consangüinidade, a fim de superarem as antipatias remanescentes; traidores de ontem agora se refugiam ao lado das vítimas para conseguirem o seu perdão, vestindo a indumentária do parentesco próximo, porque ninguém foge dos seus atos. Onde vai o ser, defronta-se com a sua realidade que se pode apresentar alterada, porém, no âmago, é ele próprio.

A família, desse modo, é o laboratório moral para as experiências da evolução, que caldeia os sentimentos e trabalha as emoções, proporcionando oportunidade de equilíbrio, desde que o amor seja aceito como o grande equacionador dos desafios e das dificuldades.

Invariavelmente, por falta de estrutura espiritual e desconhecimento da Lei das reencarnações, as pessoas que se reencontram na família, quase sempre, dão vazão aos seus sentimentos e, ao invés de retificar os negativos, mais os fixam nos painéis do inconsciente, gerando novas aversões que complicam o quadro do relacionamento fraternal.

Às vezes, a afetividade como a animosidade são detectadas desde o período da gestação, predispondo os pais à aceitação ou à rejeição do ser em formação, que lhes ouve as expressões de carinho ou lhes sente as vibrações inamistosas, que se irão converter em conflitos psicológicos na infância e na adolescência, gerando distúrbios para toda a existência porvindoura.

Renasce-se, portanto, no lar, na família de que se tem necessidade, e nem sempre naquela que se gostaria ou que se merece, a fim de progredir e limar as imperfeições com o buril da fraternidade que a convivência propicia e dignifica.

Em razão disso, o adolescente experimenta na família esses choques emocionais ou se sente atraído pelas vibrações positivas, de acordo com os vínculos anteriores que mantém com o grupo no qual se encontra comprometido. Essa aceitação ou repulsão irá afetar de maneira muito significativa o seu comportamento atual, exigindo, quando negativa, terapia especializada e grande esforço do paciente, a fim de ajustar-se à sociedade, que lhe parecerá sempre um reflexo do que viveu no ninho doméstico,

A família equilibrada, isto é, estruturada com respeito e amor, é fundamental para uma sociedade justa e feliz. No entanto, a família começa quando os parceiros se resolvem unir sexualmente, amparados ou não pelo beneplácito das Leis que regem as Nações, respeitando-se mutuamente e compreendendo que, a partir do momento em que nascem os filhos, uma grande, profunda e significativa modificação se deverá dar na estrutura do relacionamento, que agora terá como meta a harmonia e a felicidade do grupo, longe do egoísmo e do interesse imediatista de cada qual.

Infelizmente, não é o que ocorre, e disso resulta uma sociedade juvenil desorganizada, revoltada, agressiva, desinteressada, cínica ou depressiva, deambulando pelos rumos torpes das drogas, da violência, do crime, do desvario sexual...

Os pais devem unir-se, mesmo quando em dificuldade no relacionamento pessoal, a fim de oferecerem segurança psicológica e física à progênie.

Essa tarefa desafiadora é de grande valia para o conjunto social, mas não tem sido exercida com a elevação que exige, em razão da imaturidade dos indivíduos que se buscam para os prazeres, nos quais há uma predominância marcante de egoísmo, com altas doses de insensatez, desamor e apatia de um pelo outro ser com quem se vive, quando as ocorrências não lhes parecem agradáveis ou interessantes.

Os divórcios e as separações, legais ou não, enxameiam, multiplicam-se em altas estatísticas de indiferença pela família, produzindo as tristes gerações dos órfãos de pais vivos e desinteressados, agravando a economia moral da sociedade, que lhes sofre o dano do desequilíbrio crescente.

O adolescente, em um lar desajustado, naturalmente experimenta as conseqüências nefastas dos fenômenos de agressividade e luta que ali têm lugar, escondendo as próprias emoções ou dando-lhes largas nos vícios, a fim de sobreviver, carregado de amargura e asfixiado pelo desamor.

Apesar dessa situação, cabe ao adolescente em formação de personalidade, compreender a conjuntura na qual se encontra localizado, aceitando o desafio e compadecendo-se dos genitores e demais familiares envolvidos na luta infeliz, como sendo seres enfermos, que estão longe da cura ou se negam a terapia da transformação moral.

É, sem dúvida, o mais pesado desafio que enfrenta o jovem, pagar esse elevado ônus, que é entender aqueles que deveriam fazê-lo, ajudar aqueles que, mais velhos e, portanto, mais experientes, tinham por tarefa compreendê-lo e orientá-lo.

O lar é o grande formador do caráter do educando. Muitas vezes, no entanto, lares infelizes, nos quais as pugnas por nonadas se fazem cruentas e constantes, não chegam a perturbar adolescentes equilibrados, porque são Espíritos saudáveis e ali se encontram para resgatar, mas também para educar os pais, servir de exemplo para os irmãos e demais familiares. Não seja, pois, de estranhar, os exemplos históricos de homens e mulheres notáveis que nasceram em lares modestos, em meios agressivos, em famílias degeneradas, e superaram os limites, as dificuldades impostas, conseguindo atingir as metas para as quais reencarnaram.

Quando o espírito da dignidade humana viger nos adultos, que se facultarão amadurecer os compromissos da progenitura, haverá uma mudança radical nas paisagens da família, iniciando-se a época da verdadeira fraternidade.

Quando o sexo for exercido com responsabilidade e não agressivamente, quando os indivíduos compreenderem que o prazer cobra um preço, e este, na união sexual, mesmo com os cuidados dos preservativos, é a fecundação, haverá uma mudança real no comportamento geral, abrindo espaço para a adolescência bem orientada na família em equilíbrio.

Seja, porém, qual for o lar no qual se encontre o adolescente, terá ele campo para a compreensão da fragilidade dos pais e dos irmãos, para avaliação dos seus méritos. Se não for compreendido ou amado, esforce-se para amar e compreender, tendo em vista que é devedor dos genitores, que poderiam haver interrompido a gravidez, e, no entanto, não o fizeram.

Assim, o adolescente tem, para com a família, uma dívida de carinho, mesmo quando essa não se dê conta do imenso débito que tem para com o jovem em formação. Nesse tentame, o de compreender e desculpar, orando, o adolescente contará com o auxílio divino que nunca falta e a proteção dos seus Guias Espirituais, que são responsáveis pela sua nova experiência reencarnatória.

Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Adolescência e Vida. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. Salvador, BA: LEAL. 1998.


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"BEBIDAS ALCOOLICAS" Um terrível mal

Desde que a bebida alcoólica foi descoberta, o beber passou a ser um ato facilmente assimilável pelos jovens adolescentes e futuros adultos.
Em torno do ato de beber criou-se uma aura de magia, como se ele fosse a resposta para os problemas existenciais.

Na mitologia, Baco, considerado o deus do vinho, dizia que quem bebesse aquele líquido sagrado ficaria possuído por poderes divinos.

Surgiram festas de orgia chamadas bacanais, regadas a muito álcool e com elas, a violência. Hoje, a ação do álcool influencia milhares de pessoas.

Algumas dizem beber para se divertirem, relaxarem, outras para adquirirem coragem. Todas se matando lentamente.

O álcool provoca, em alguns, relaxamento, agressividade, descontrole emocional, em outros, alegria desmedida e desinibição.

O seu uso contínuo provoca a dependência física e é reconhecido pela organização mundial de saúde como uma doença.

No Brasil as estatísticas apontam aproximadamente quinze milhões de dependentes do álcool. Uns dependentes leves, pessoas que bebem quase todos os dias até três doses.

Outros, dependentes moderados, os que bebem diariamente até três doses e nos finais de semana bebem de forma exagerada. Finalmente, os dependentes graves, que bebem sempre. São os que apresentam uma série de transtornos se a bebida lhes faltar, desde tremores até ansiedade.

Em nosso país, o alcoolismo é um dos maiores problemas de saúde pública.

Preocupados com os números crescentes de alcoólatras, os conselhos comunitários de segurança estabeleceram algumas regras que definem como os pais criam um alcoólatra infantil:


Comece na infância a molhar a chupeta no copo de cerveja e dar ao seu filho. Ache graça nas caretas que ele fizer.
Quando ele quiser mais bebida alcoólica, continue dando.
Nunca lhe dê orientação. Não pode, pois faz mal.
Quando ele estiver bebendo, apoie, ache graça.
Beba sempre com ele.
Dê-lhe dinheiro para beber com os amigos.
Satisfaça todos os seus desejos, principalmente o que diz respeito a bebidas caras.
Quando ele estiver caindo de bêbado, dê apoio total...
Quando se meter em alguma encrenca, dê esta desculpa: nunca consegui dominá-lo.
Depois de seguir todas essas regras, prepare-se para uma vida de desgosto. É o seu merecimento justo por você ter conseguido formar mais um alcoólatra para o mundo.
(Do livro Para uso Diário, cap. 29, Ed. Fráter Livros Espíritas)


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A isso junta-se também o terrível do século as substâncias químicas ou drogas...

Nosso corpo necessita de sensações que nos levam ao prazer, nosso cérebro é quem comanda esta dependência através dos neurotransmissores.

O consumo de alguns alimentos, como chocolate e café, estimulam a produção de serotonina, que é um neurotransmissor cerebral responsável pela sensação de prazer e felicidade. Para se ter uma idéia, devido aos efeitos benéficos, estes alimentos são muito consumidos e, dependendo da freqüência de consumo, podem chegar até a viciar uma pessoa sensível

Até aí tudo bem, o problema começou quando surgiram substâncias perigosas: as drogas. Elas possuem praticamente o mesmo princípio ativo de alguns alimentos, por exemplo: o chocolate que tem Anandamida, um tipo de gordura que ativa os mesmos receptores químicos cerebrais envolvidos no consumo da maconha.

A Anandamida é um análogo do princípio ativo da maconha, tem funções no sistema nervoso e no sistema imune (defesa do organismo). Este tipo de substância age no mecanismo do cérebro para nos fazer cair na armadilha dos entorpecentes. Daí para frente todas as fontes de prazer deixam de ter a mesma importância e só o consumo do entorpecente passa a ser agradável, ou seja, as substâncias químicas encontradas nas drogas além de serem prejudiciais nos dão prazer, imitando as moléculas que nosso cérebro precisa

São diversas as substâncias que causam essa deturpação: álcool, nicotina, maconha, cocaína, entre outras
(Líria Alves)

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/ou agüentar situações difíceis, hábito, dependência (comum), rituais, busca por sensações de prazer, tornar-se calmo, servir de estimulantes, facilidades de acesso e obtenção e etc.

Existem dois tipos de adictos, o usuário de fim de semana, aquele que embala, curte e continua a sua vida. Mas existe o outro lado, o do dependente químico mesmo, esse é o compulsivo, esse não deveria nunca ter passado perto, ele não curte a droga, a droga é q curte ele, destroi a ele e todos ao seu redor
É preciso educação e muito "AMOR" todos sabem que as drogas giram por todos os meios, seja dentro de nossos Lares, escolas, clubes, favelas, entre grandes empresários, religiosos ou no senado

Intitulamos “droga” qualquer substância e/ou ingrediente utilizado em laboratórios, farmácias, tinturarias, etc., desde um pequeno comprimido para aliviar uma dor de cabeça ou até mesmo uma inflamação, é uma droga. Contudo, o termo é comumente empregado a produtos alucinógenos ou qualquer outra substância tóxica que leva à dependência como o cigarro, e o álcool, que por sua vez têm sido sinônimo de entorpecente.

As drogas psicoativas são substâncias naturais ou sintéticas que ao serem penetradas no organismo humano, independente da forma (ingerida, injetada, inalada ou absorvida pela pele), entram na corrente sanguínea e atingem o cérebro alterando todo seu equilíbrio, podendo levar o usuário a reações agressivas


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Cuidemos da nossa saúde e da dos nossos filhos.

Aprendamos e ensinemos a não desperdiçar as bênçãos do corpo.

O corpo físico é um bendito talento que deve ser bem utilizado a fim de que possamos subir os degraus da evolução que perseguimos.

Respeitemos esse talento bendito que o Criador nos ofertou na terra.

Vivamos o nosso dia-a-dia com a visão de que somos os grandes responsáveis pelo estado geral de doença ou de saúde do nosso corpo físico.

O esforço pela educação não pode ser desconsiderado.

Todos temos responsabilidades no contexto da vida, nas realizações humanas, nas atividades sociais, membros que somos da família universal.





Muita "LUZ" sempre e Bjks!!!

A Profecia Celestina....


1) MASSA CRÍTICA

A Primeira Visão é a visão do despertar. Contemplamos nossa vida e percebemos que existem mais coisas acontecendo do que imaginávamos. Além das nossas rotinas e desafios do dia-a-dia, podemos detectar a influência do elemento divino: "coincidências significativas" que parecem estar nos enviando mensagens e nos conduzindo a uma direção particular.No início apenas vislumbramos essas coincidências enquanto passamos rapidamente por elas, praticamente sem notá-las.

Finalmente, porém, começamos a diminuir a velocidade e examinar mais de perto esses eventos. Receptivos e alertas, somos mais capazes de detectar o evento sincronístico seguinte. As coincidências parecem fluir e refluir, algumas vezes avançando rapidamente numa rápida sucessão, outras nos deixando quietos.

Contudo, sabemos que descobrimos o processo da alma que guia nossa vida
para a frente. As Visões remanescentes mostram como aumentar a freqüência dessa misteriosa sincronicidade e descobrir o destino final em direção ao qual estamos sendo levados.



2) O AGORA MAIS LONGO

A Segunda Visão é a consciência de que nossa percepção das misteriosas
coincidências da vida é uma ocorrência histórica significativa. Depois do
colapso da visão de mundo medieval, perdemos a segurança oriunda da maneira como a Igreja explicava o universo. Por conseguinte, há quinhentos anos atrás, decidimos coletivamente nos concentrarmos em dominar a natureza, em usar nossa ciência e tecnologia para nos acomodarmos no mundo. Pusemo-nos então a criar uma segurança secular destinada a substituir a certeza espiritual que perdêramos.

Para nos sentirmos mais seguros, sistematicamente afastamos e negamos os
aspectos misteriosos de vida no planeta. Fabricamos a ilusão de que vivíamos num universo totalmente explicável e previsível, no qual eventos acidentais não tinham nenhum significado. Para manter a ilusão, tendemos a negar qualquer indício do contrário, a restringir a pesquisa científica dos eventos paranormais, e a adotar uma atitude de absoluto ceticismo.

Explorar as dimensões místicas tornou-se quase um tabu.Aos poucos, contudo, um despertar teve início. Nosso despertar não é nada menos do que nos libertarmos da preocupação secular da era moderna, e abrirmos nossa mente para uma visão nova e mais verdadeira do mundo.



3) UMA QUESTÃO DE ENERGIA

A Terceira Visão descreve nossa visão do universo como energia dinâmica. Ao
contemplarmos o mundo que nos cerca, não mais podemos pensar que tudo é composto de substância material. A partir das inúmeras descobertas da física moderna e da crescente síntese com a sabedoria do oriente, estamos começando a perceber o universo como um vasto campo de energia, um mundo quântico no qual todos os fenômenos estão interligados e respondem uns aos outros. A partir da sabedoria do pensamento oriental, sabemos que temos acesso a essa energia universal.

Podemos projetá-la para fora com nossos pensamentos e intenções, influenciando nossa realidade e a realidade dos outros.



4) A LUTA PELO PODER

A Quarta Visão é a consciência de que os seres humanos com freqüência rompem sua ligação interior com essa energia mística. Em decorrência disso, temos tido a tendência de nos sentirmos fracos e inseguros, e com freqüência procuramos nos reerguer sugando a energia de outros seres humanos. Fazemos isso tentando manipular ou dominar a atenção dos outros. Quando conseguimos conquistar à força a atenção de uma pessoa, somos impulsionados pela energia dela, o que nos torna mais fortes mas enfraquece a outra pessoa. Com freqüência os outros se rebelam contra essa usurpação da sua força, gerando uma luta pelo poder. Todos os
conflitos do mundo têm origem nessa luta pela energia humana."James Redfield e Carol Adrienne - "Guia de Leitura de 'A Profecia Celestina"



5) A MENSAGEM DOS MÍSTICOS

A Quinta Visão é a experiência da ligação interior com a energia divina. Ao
explorar e seguir nossa divindade interior, podemos estabelecer um contato
pessoal com um tipo de experiência chamada mística. Em nossa busca deste estado alterado, distinguimos entre a descrição intelectual desta consciência e a consciência em si. Sob este aspecto, aplicamos certas medidas experimentais que indicam que estamos em conexão com esta energia espiritual. Por exemplo, sentimos o corpo leve? Sentimos uma leveza nos pés? Experimentamos uma intensificação da percepção como cores, aromas, sabores, sons e um senso de beleza mais vívidos? Experimentamos um senso de unidade, uma total segurança? E acima de tudo, vivenciamos o estado de consciência que chamamos de amor? Não em relação a alguém ou a alguma coisa, mas como uma constante sensação que sustenta nossa vida. Não queremos mais apenas falar a respeito da consciência mística.

Temos a coragem de pôr em prática essas medidas para realmente buscar esta união com o divino. É esta conexão com a energia total que resolve todos os conflitos. Não mais precisamos da energia dos outros.



6) ESCLARECENDO O PASSADO

Quanto mais permenecemos ligados, mais tomamos consciência dos momentos em que perdemos a ligação, geralmente quando estamos sob tensão. Nestes momentos, podemos perceber nossa maneira particular de roubar energia dos outros. Tão logo nos tornamos conscientes das nossas manipulações, nossa ligação torna-se mais constante e podemos então descobrir nosso caminho de crescimento na vida, bem como nossa missão espiritual, o modo pessoal pelo qual podemos contribuir para o mundo.



7) ENTRANDO NA CORRENTE

A Sétima Visão é a conscientizaçã o de que as coincidências têm nos conduzido o tempo todo à realização da nossa missão e à busca da nossa questão vital básica.

Dia a dia, contudo, nosso crescimento se dá através do entendimento e do
acompanhamento das questões menos importantes que se originam nas nossas metas mais amplas. Tão logo formulamos corretamente às perguntas, as respostas sempre aparecem através de misteriosas oportunidades. Cada sincronicidade, por mais que conduza ao crescimento, sempre nos deixa com uma outra questão fundamental, de modo que nossa vida avança através de um processo de pergunta, resposta, uma nova pergunta, à medida que evoluímos ao longo do nosso caminho espiritual. As respostas sincronísticas são oriundas de muitas fontes: dos sonhos, devaneios, pensamentos intuitivos, e, com maior freqüência, de outras pessoas que se sentem inspiradas a nos trazer uma mensagem.



8)A Ética Interpessoal

A Oitava Visão é a consciência de que a maior parte das sincronicidades têm
lugar através das mensagens que nos são trazidas por outras pessoas e que uma nova ética espiritual em relação aos outros estimula essa sincronicidade. Se não competirmos energeticamente com as outras pessoas, e permanecermos ligados a energia mística interior, podemos elevar a vibração dos outros coma nossa energia, focalizando a beleza em cada rosto, enxergando o gênio superior de cada indivíduo com quem entramos em contato. A energia que transmitimos ao eu superior conduz a outra pessoa a uma consciência mais plena de quem ela é e do que está fazendo, aumentando a possibilidade de que uma mensagem sincronística possa ser comunicada.

Elevar as vibrações dos outros é especialmente importantes quando interagirmos com um grupo, uma vez que toda a energia do grupo penetra
naqueles que se vejam intuitivamente estimulados a falar. Também é importante usar esta ética ao cuidarmos das crianças e interagirmos com elas. Para elevar as vibrações das crianças, precisamos nos dirigir a sabedoria do seu eu e tratá-las com integridade. Precisamos tomar cuidado nos relacionamentos românticos para que a ligação eufórica do amor não substitua nossa ligação com a energia mística interior. Esta euforia amorosa sempre degenera numa luta pelo poder pois as duas pessoas fica viciadas uma na outra pela obtenção de energia.




9)A Cultura Emergente

A Nona Visão é a consciência de como a evolução se dará se vivermos as outras oito visões. À medida que a sincronicidade aumenta, somos elevados a níveis cada vez mais altos de vibração de energia. Alem disso, à medida que formos conduzindo à nossa verdadeira missão, mudaremos de profissão, vocação ou criaremos nosso próprio negócio para podermos trabalhar no campo que mais nos inspirar. Para muitos, este trabalho será automatizar a produção de bens e serviços básicos: alimentos (além de produzirmos a nível individual), abrigo, vestuário, meio de transporte, acesso aos meios de comunicação e recreação. Esta automação será sancionada porque a maioria de nós não mais concentrará na indústria nossa vida de trabalho. Não haverá abuso no acesso desses bens porque todos estaremos sincronisticamente seguindo nosso caminho de crescimento e consumiremos apenas o necessário.

A prática do dízimo, de dar aos outros o que nos proporcionam insight
espiritual, suplementará a renda e nos libertará de cenários rígidos de
trabalho. Finalmente, a necessidade de uma moeda corrente desaparecerá
totalmente quando fontes gratuitas de energia e bens duráveis permitirem que a automação seja total. À medida que a evolução prosseguir, o crescimento sincronístico elevará nossas vibrações ao ponto em que penetraremos dimensão da vida após a morte, fundindo essa dimensão com a nossa e encerrando o ciclo de nascimento / morte.





A Profecia Celestina (James Redfield) (parte I de IV)

A primeira visão ocorre quando levamos a sério as coincidências

Elas nos fazem sentir que existe mais alguma coisa espiritual atuando por baixo de tudo que fazemos.

A segunda visão institui nossa consciência como uma coisa real.

É a interpretação mais correta da história recente.

Ela esclarece mais toda esta transformação.

"Os alquimistas afirmam que o universo conspira a nosso favor"

O primeiro passo é vislumbrar o que acontece conosco, as experiências.

Quando ela termina, somos deixados insatisfeitos e inquietos.

Esta busca inquieta é o que está por trás do "primeiro eu".

Quando dois parceiros de um relacionamento são exigentes demais, quando cada uma espera que o outro viva no seu mundo, inevitavelmente surge uma guerra de egos, UMA BATALHA PELO CONTROLE.

Nessa inquietação e busca , o problema é temporário e deixará de existir.

Estamos finalmente tomando consciência do que buscamos de fato, aí teremos alcançado a primeira visão. Quando as coincidências ocorrem, nos parecem superar o que se poderia esperar do puro acaso.

Parecem destinadas, como se nossas vidas tivessem sido guiadas por uma força inexplicável.

A experiência causa uma sensação de mistério e excitação e, em conseqüência nos sentimos mais vivos.

A percepção de ocorrências misteriosas vai levar a uma transformação cultural por causa do grande número de indivíduos que terão estas coincidências ao mesmo tempo. Toda a cultura começará a levá-las a sério.

A história não é só evolução tecnológica, é a evolução dos pensamentos.

Compreendendo a realidade das pessoas que nos precederam, podendo ver porque vemos o mundo como vemos, e qual é a nossa contribuição para que ele continue.

A segunda visão põe nossa consciência atual numa perspectiva histórica mais ampla. Quando a década de 90 terminar, estaremos chegando ao fim não apenas do século 20, mas também de um período de mil anos de história. Estaremos completando todo o segundo milênio.

Seremos capazes de ver todo este período histórico como um todo, e identificaremos uma determinada preocupação que surgiu durante a última metade deste milênio que chamamos de Idade Moderna.

Nossa consciência das coincidências significa hoje uma espécie de despertar dessa preocupação. Descobrimos que a vida é passar numa prova espiritual: conquistar ou perder a salvação.

A segunda visão faz nossa consciência parecer inevitável.

Estamos atingindo um clímax em nosso objetivo cultural.

Quando começamos a ficar alerta e ligados na energia, estas visões acontecem.

Se conseguimos nos ligar e acumular bastante energia, as coincidências passam a ocorrer conscientemente.

Esta visão descreve-se como exploradores seriam enviados ao mundo, usando o método científico para descobrir o sentido da vida humana neste planeta.

Mas eles não voltam imediatamente.

As visões restantes representam a volta das respostas afinal.

Mas não vêm apenas da ciência institucional. As descobertas da física, da psicologia, misticismo e religião estão se juntando numa síntese baseada na PERCEPÇÃO DAS COINCIDÊNCIAS.

Tudo o que ocorre na natureza é através de uma lei natural, pois todo acontecimento tem uma causa direta, física e compreensível.

Precisava-se de uma compreensão do universo que fizesse o mundo parecer seguro e controlável, e a atitude cética nos manteve concentrados em problemas concretos que fizessem a nossa existência parecer mais segura.

Einstein mostrou que o que percebemos como matéria sólida é em sua maior parte espaço vazio percorrido por um padrão de energia. Isso inclui a nós mesmos.

O material básico do universo parece uma espécie de energia pura e maleável à intenção e expectativa humanas, de uma maneira que desafia nosso antigo modelo mecanicista do universo, como se nossa expectativa fizesse nossa energia fluir para o mundo e afetar outros sistemas de energia.

A terceira visão traz uma compreensão modificada do universo físico.

"Lá pelo fim do milênio, os seres humanos descobrirão uma nova energia que formava a base de tudo e de tudo se irradiava, incluindo nós próprios"

A percepção desta energia começa com uma ampliada sensibilidade à beleza.

Esta percepção é um tipo de barômetro que diz a cada um de nós a que ponto estamos perto de perceber realmente a energia

Assim que percebemos esta energia, percebemos que estamos no mesmo continuum que a beleza. o nível seguinte de percepção é ver um campo de energia pairando em torno de tudo. Em torno dos corpos há um campo de energia que muda conforme o estado de equilíbrio do corpo.

As horas mais propícias para ver esta energia é no pôr e no nascer do sol.

A terceira visão explica a natureza da beleza, descrevendo essa percepção através da qual seres humanos iam finalmente aprender a observar campos de energia.

Assim que isso ocorresse, nossa compreensão do universo físico se transformaria rapidamente.

A quarta visão dizia que os seres humanos acabariam vendo o universo constituído de uma energia dinâmica, que pode nos sustentar e responder às nossas expectativas.

Contudo, também veríamos que fomos desligados da fonte maior desta energia, que nos isolamos dela, e por isso nos sentimos fracos, inseguros e carentes.

Diante desse déficit, nós, seres humanos, sempre procuramos intensificar nossa energia pessoal da única maneira que conhecemos: buscando roubá-la psicologicamente de outros , uma competição inconsciente que é a base de todo conflito no mundo.

A violência surge do impulso dos seres humanos para controlar e dominar uns aos outros.

Quando um indivíduo se dirige a outra pessoa e se empenha numa discussão, ele se sente mais fraco ou mais forte, dependendo do resultado dessa discussão.

Por isso nós seres humanos parecemos sempre adotar uma atitude manipuladora.

Procuramos encontrar algum meio de controlar e assim, continuar por cima do combate.

Esta busca de manipulação não é somente uma meta que tentamos alcançar, mas uma resposta a um estímulo psicológico que recebemos.

Quando manipulamos alguém recebemos sua energia e nos enchemos dela , e isto é o que nos motiva a agir assim.

É possível passar energia conscientemente para os outros . Isso nos faz sentir fortalecidos.

A maioria das pessoas não tem força para continuar dando energia.

Por isso os relacionamentos acabam virando uma disputa pelo poder.

As pessoas ligam suas energias e depois lutam para ver quem vai controlá-las.

A Profecia Celestina (James Redfield) - parte II de IV

A energia flui entre as pessoas e os psicólogos buscam um motivo: dominar o
outro faz o dominador se sentir poderoso e esperto, mas surge a energia vital dos que estão sendo dominados.

Quando alguém domina fisicamente a gente, retira nossa capacidade de pensar, ficamos sem energia e sem clareza mental para combatê-la.

É o resultado da sensação de insegurança e da necessidade de roubar energia dos outros para se sentir bem.

Assim que os seres humanos compreenderem sua luta, começaremos imediatamente a transcender este conflito.

Começaremos a nos livrar da disputa por simples energia humana, pois poderemos afinal, receber a energia de outra fonte.

A consciência que os seres humanos passarão, de conscientizarem- se disso, será a chave para o fim do conflito humano no mundo, pois durante ela, receberemos energia de outra fonte que acabaremos aprendendo a canalizar à vontade.

A chave para abandonar esse roubo de energia é trazer inteiramente à consciência e, fazendo isso, poderemos observar nosso modo particular de dominar os outros que aprendemos na infância para chamar a atenção para conseguir que a energia venha para nós (isso é o nosso drama de controle inconsciente) drama único para manipular em busca de energia. Não devemos nos esforçar para amar.

Mas deixar que o amor nos penetre.

Quando apreciamos a beleza e o aspecto único das coisas, recebemos energia.

Quando chegarmos a um nível onde sentimos amor, podemos então mandar a energia de volta.
O papel do amor foi mal compreendido durante muito tempo.

O amor não é algo que devemos fazer para ser bons ou tornar ou tornar o mundo um lugar melhor, por alguma abstrata responsabilidade moral, ou porque devemos desistir do nosso hedonismo.

Se ligar na energia provoca emoção, depois euforia, depois amor.

Encontrar bastante energia para conservar este estado de amor, sem dúvida, faz bem ao
mundo, porém, mais diretamente a nós.

A quinta visão é a revelação de outra fonte de energia de onde podemos tirar tudo o que necessitamos: O UNIVERSO.

Este acúmulo de energia faz com que as coincidências ocorram.

O crescimento acontece quando nos enchemos de energia conscientemente e, assim, aumentamos nosso nível vibratório.

O distanciamento impossibilita que as coincidências aconteçam.

A maneira de controlar pessoas e situações para trazer energia para si, é criar na cabeça um drama no qual você parece misteriosamente cheio de segredos se isolando.

Diz a si mesmo que está sendo cauteloso, mas na verdade está esperando que alguém se atraia para este drama.

Quando alguém faz isto, você se sente obrigado a lutar e cavar para discernir seus verdadeiros sentimentos.

Quando a pessoa faz isto, dedica toda a energia em você e lhe transmite energia.

Quanto mais consegue mantê-la interessada e confusa , mais energia você recebe.

Quando age com este distanciamento, você evolui muito pouco, você tenta ocultar o que de fato pensa. O primeiro passo do processo de esclarecimento para cada um de nós é trazer o nosso drama de controle pessoal à plena consciência.

Devemos descobrir o que estamos fazendo para manipular em busca de energia.

Cada um tem de voltar ao próprio passado, ao centro da vida familiar inicial , e observar como se formou esse hábito.

A maior parte dos membros da nossa família tinha um drama próprio, tentando extrair
energia de nós quando crianças, por isso é que tivemos de criar uma forma de drama de controle para recuperar nossa energia.

É sempre na relação com os membros da família que criamos nossos dramas de controle.

Assim que reconhecemos as dinâmicas de energia familiares, podemos nos distanciar das estratégias de controle e ver o que está acontecendo.

Temos de reinterpretar a experiência familiar de um ponto de vista evolutivo, espiritual, e descobrir quem é ela própria na realidade.

Assim, nossos dramas de controle desaparecem e nossas vidas decolam. Existem vários tipos de dramas de controle.

A ordem deles é a seguinte: Intimidador, Interrogador, Distante e Coitadinho de mim.

O interrogador faz perguntas e procura sondar a fim de descobrir algo errado para criticar.

Se esta estratégia der certo, a pessoa criticada é atraída para o drama, se vê
intimidada pelo interrogador.

A deferência psíquica dá ao interrogador a energia que ele precisa.

Ele nos tira do nosso caminho e drena nossa energia porque nós nos julgamos pelo que pode estar pensando.

Todos manipulam em busca de energia, ou de uma maneira agressiva ou de uma maneira passiva, com simpatia e curiosidade para chamar a atenção.

O intimidador faz ameaças forçando o ameaçado a prestar atenção nele e passar-lhe energia.

O coitadinho de mim faz-se de vítima e busca energia tentando comover o outro.

A idéia é a de que não estamos fazendo nada para ajudá-la e então nos sentimos culpados por estar perto dela.

As pessoas distantes criam interrogadores, os interrogadores tornam as pessoas distantes e os intimidadores criam a técnica coitadinho de mim ou outro intimidador.

Sempre há uma tendência a ver estes dramas nos outros.

O primeiro passo para libertar-nos destes dramas é descobrir porque nascemos naquela família, por que moramos naquela rua, o que nossos pais nos ensinaram.

Não somos apenas criação física de nossos pais.

Somos também criação espiritual.

Nascemos de duas pessoas e a vida delas teve um efeito irrevogável sobre quem somos.

Para descobrir quem somos temos de admitir que o nosso verdadeiro eu começou numa posição entre as verdades delas.

Por isso, nascemos para defender uma perspectiva mais alta sobre o que elas defendiam.

Seu caminho é descobrir uma verdade que seja uma síntese mais desenvolvida do que estas pessoas acreditavam.

O passo seguinte é analisar todas as coisas que aconteceram conosco desde o nascimento.

A vida é alcançar uma revelação interna, uma consciência superior, caracterizada pela paz de espírito e o desprendimento das coisas do mundo.

O pensamento oriental o ocidental podem ser interligados numa verdade superior. Mostram que o Ocidente está certo em sustentar que a vida é progresso, evolução.

O Oriente enfatiza que temos de abandonar o controle com o ego, temos de alcançar uma consciência mais plena, uma ligação mais íntima com Deus.

Cada um de nós tem de observar os pontos importantes em nossa vida e reinterpretá- los à luz de nossa questão evolucionária.

O sentido da vida está ligado ao problema de transcender o nosso condicionamento passado e levar nossas vidas à frente.

O que devemos fazer é nos ligar em energia suficiente para abandonar o intenso drama de controle, e seguir adiante no que revela ser um processo espiritual, que buscamos a vida inteira.

Quando encontrarmos a visão de nossa vida, teremos encontrado uma clara consciência de nosso caminho espiritual.

Temos de passar o tempo que for tentando parar nosso drama de controle, aí poderemos encontrar o significado superior de motivo de termos nascido com nossos pais

Todos temos um propósito espiritual, uma missão.

Esclarecer o passado é um processo preciso para tomarmos consciência de nossas maneiras individuais de controle aprendidas na infância.

E assim que pudermos transcender esse hábito, descobriremos nossos eus superiores, nossas entidades evolucionárias.

A Profecia Celestina (James Redfield) - parte III de IV

Os seres humanos nascem em suas situações históricas e descobrem alguma coisa para acreditar.

Eles formam uma união com outro ser humano que também descobriu um propósito.

Os filhos nascidos desta união reconciliam então estas duas posições, buscando uma síntese mais elevada, orientado pelas coincidências.

Quando nos enchemos de energia, ocorre uma coincidência que nos faz progredir em nossas vidas.

Nossos filhos adquirem nosso nível de vibração e o elevam ainda mais alto.

Esta é a maneira como nós humanos continuamos a evolução.

E, para acelerar este processo de evolução devemos agir conscientemente.

Assim que isto acontece, que tomamos consciência das questões ativas no momento, temos algum tipo de intuição sobre o que fazer.

O problema na vida não está em receber respostas, está em identificar as questões presentes.

Assim que formularmos as perguntas certas, as respostas virão.

A sétima visão trata do processo de se desenvolver coincidentemente, estar alerta para qualquer coincidência, para toda resposta que o universo nos dá.

Fala como os objetos saltam para nós e como certos pensamentos surgem como um guia.

Fala também de sonhos e compra estes com a história de nossa vida.

Os sonhos vem nos dizer alguma coisa sobre nossa vida que nos faz falta.

Esta visão diz que, não só os sonhos nos orientam, como nossos pensamentos e devaneios.

Nos mostram uma cena, um fato, e isto significa que eles podem acontecer.

Se estivermos atentos, estaremos prontos para esta virada em nossa vida.

Temos pensamentos que nos dizem algo.

Para reconhecê-los, temos de nos colocar numa posição de observador.

Quando nos vem um pensamento devemos nos perguntar o por quê deste pensamento vir agora.

Qual a relação dele com as questões de nossa vida.

A adoção desta posição de observador ajuda a nos livrar da necessidade de controlar tudo. Nos põe na corrente evolutiva.

As imagens de medo devem ser detidas assim que aparecem.

Então outra imagem, de bom resultado, deve ser imposta pela vontade do pensamento.

Em breve as negativas não acontecerão mais.

Nossas intuições serão sobre coisas positivas.

Quando as negativas chegarem devem ser tratadas com seriedade e não serem
seguidas.

Nosso corpo vibra num determinado nível.

Se deixamos nossa energia baixar demais, o corpo sofre.

Esta é a relação entre estresse e doença.

É pelo amor que mantemos nossa vibração alta, ela nos mantém saudáveis.

Para captar a sétima visão devemos atrair todas as visões num único modo de ser.

Devemos ver o mundo como um lugar misterioso do qual, temos tudo o que precisamos, se nos esclarecermos e encontrar o caminho.

Devemos ficar atentos para qualquer pensamento ou sonho, a intuição para podermos evoluir.

Devemos acumular energia e nos concentrarmos em nossas situações, nas perguntas que temos, e então receberemos alguma forma de orientação intuitiva, uma idéia de onde ir e o que fazer, e então as coincidências ocorrem para permitir que sigamos nossa direção.

Toda vez que estas coincidências nos levam a alguma coisa nova, crescemos, nos tornamos mais plenos, existindo uma vibração interior.

Todas as respostas que nos chegam misteriosamente, na verdade, vêm de outras pessoas.

A sétima visão acontece quando vemos nossas perguntas enquanto elas surgem. Ela intensifica a experiência do dia-a-dia.

Todo o acontecimento tem uma mensagem que diz respeito às nossas perguntas.

O desafio é encontrar o lado bom de cada acontecimento.

A oitava visão fala de como devemos tratar as outras pessoas para que as mensagens sejam partilhadas.

Ela adverte contra a interrupção do nosso crescimento.

Isso ocorre quando nos viciamos em outra pessoa.

Ela explica como podemos ajudar os outros enquanto eles nos trazem as respostas que buscamos. Descreve uma nova ética para governar a maneira de os humanos tratarem uns aos outros.

Para que não aconteça um vício, ela ensina como devemos projetar energia uns nos outros. É um uso da energia de um modo diferente.

À princípio com as crianças, que, para aprender a evoluir precisam da nossa energia numa base constante.

Por isso é preciso dar muita atenção a elas.

A idéia de vício explica a luta pelo poder na maioria dos relacionamentos.

É o que fazem a felicidade e a euforia do amor acabarem, se transformando em conflito.

Quando se apaixonam, dois indivíduos estão dando energia um ao outro inconscientemente, e se sentem flutuantes e eufóricos.

Infelizmente, como eles esperam que os sentimentos venham do outro, se desligam da energia universal e começam cada vez mais a contar com a energia da outra pessoa, só que agora parece não haver energia bastante.

Então deixam de dar energia um ao outro e recaem em seus dramas, numa tentativa de controlar e puxar a energia do outro para si.

Então o relacionamento se degenera na luta pelo poder habitual.

Se nos ligarmos a uma fonte de energia humana, bloquearemos o fornecimento espiritual.

Segundo a oitava visão, quando começamos a evoluir pela primeira vez, passamos automaticamente a receber nossa energia sexual oposta.

Vem naturalmente da energia universal.

Mas temos de ter cuidado, pois se alguém nos fornece esta energia, podemos nos desligar da fonte universal e regredir.

Neste momento somos metade, semelhante a letra C e a outra pessoa também.

Assim, completando o círculo nos sentimos eufóricos e ao mesmo tempo dependentes.

Ai os problemas começam a surgir.

Primeiro temos de fechar o círculo por nós mesmos.

Temos de estabilizar nosso canal com o universo para encontrarmos um relacionamento mais elevado.

É preciso projetar conscientemente energia nos outros.

A maneira como abordamos outra pessoas, determina a rapidez com que evoluímos e a rapidez com que nossas perguntas sobre a vida são respondidas.

Encontros casuais não existem.

Quando alguém cruza nosso caminho, tem uma mensagem para nós. Temos de compreender o que elas nos trazem.

Assim que os seres humanos captarem esta realidade, nossa interação será mais rápida e se tornará mais objetiva e deliberada.

Para obter energia devemos apreciar um objeto até que ele penetre em nós para sentirmos amor.

Então poderemos mandar energia de volta.

O primeiro passo é manter nosso fluxo de energia alto para depois podermos iniciar o fluxo de energia que vem para nós mesmos e da outra pessoa.

Quanto mais apreciarmos sua beleza, mais energia penetra nela e flui para nós.

Isto é diferente da co-dependência.

Ela se inicia assim, mas logo se torna controladora porque o vício nos isola da fonte e a energia se esgota.

A verdadeira projeção de energia não tem ligações nem interações pessoais.

O manuscrito diz que se não aceitamos o drama de controle do outro, ele se anula.

Uma pessoa não pode representar um drama de controle conosco a não ser que o aceitamos.

Para ser encenado, todo drama precisa de um drama igual.

O que um intimidador precisa para conseguir energia é de um coitadinho de mim ou de outro intimidador.

Todos os dramas são estratégias secretas para conseguir energia.

Quando trazemos à consciência, as manipulações secretas não sobrevivem.

A verdade maior sobre o que é dito numa conversa sempre prevalece, depois disso, a pessoa tende a ser mais verdadeira e honesta.

Devemos mandar muita energia a ela, afim de que ela consiga senti-la.

Ai será mais fácil para que ela abandone sua forma de manipular para obtê-la.

O universo é energia.

Energia que responde as nossas expectativas.

As pessoas também fazem parte desse universo de energia, portanto, quando temos uma pergunta, as pessoas são quem nos trazem as respostas.

Todo mundo que cruza nosso caminho tem uma mensagem para nós e estão aqui por algum motivo.

O manuscrito diz que vamos aprender que de repente o contato espontâneo do olhar é um sinal para que duas pessoas conversem.

O senso de reconhecimento pode ser visto quando vemos alguém que nos parece conhecido, mesmo que nunca o tenhamos visto antes.

Somos membros do mesmo grupo mental que certas pessoas, os quais, reconhecemos intuitivamente.

Quando a gente observa uma pessoa num nível mais profundo, pode ver o eu mais honesto por trás de qualquer fachada que ele tente exibir.

Ai podemos perceber o que ela está pensando com uma expressão mais sutil no rosto.

E, se ficarmos atento com quem conversamos, conseguiremos as respostas que desejamos.

A Profecia Celestina (James Redfield) (parte IV de IV)

Descobrir a oitava visão é aprender a interagir conscientemente em grupo.

Quando os membros deste conversam, só um terá a idéia mais forte num determinado momento.

Se estivermos atentos, os outro do grupo sentirão quem vai falar e aí concentram sua energia nesta pessoa, ajudando-a a externar seu pensamento com clareza.

Se nos concentrarmos, saberemos a nossa vez de falar.

A chave para isto é projetar energia quando o outro está falando.

Para aproveitar as mensagens, cada um deve ter a sua vez de falar .

Não devemos nos conter e nem tentar monopolizar o grupo.

Quando intensificamos a energia e a vibração de cada membro, o campo de energia individual se funde com o do outro e cria um reservatório de energia.


A nona visão explica como a cultura humana vai mudar no próximo milênio, em conseqüência da evolução consciente.

Descreve um modo de vida diferente.

Nós humanos reduziremos voluntariamente nossa população, para que todos possam
viver em lugares mais poderosos e belos na terra.

Em meadas do próximo milênio, iremos viver em meio a árvores de milênios e jardins zelados.

Os meios de alimentação estarão à disposição de todos.

Orientados por intuições, todos saberão o que fazer e quando fazer.

Ninguém consumirá em excesso, pois teremos abandonado a idéia de posse e domínio para ter segurança.

Nosso senso de propósito se satisfará com a emoção de nossa própria evolução.

A nona visão descreve um mundo onde todos estão mais alertas e atentos no próximo encontro significativo a surgir.

O encontro com outras pessoas alterará o nível de vibração de cada um.

A cultura global transformará a humanidade de um modo muito previsível.

Primeiro, a humanidade experimentará um período de introspecção intensa.

Compreenderemos como o mundo é na verdade belo e espiritual.

Veremos árvores, rios, montanhas, como templos de grande força a serem preservados com admiração.

Com as intuições, as pessoas descobrirão caminhos errados que tomaram, como a profissão que escolheram.

Procuraremos reduzir as horas de trabalho para dispor de mais um tempo livre para buscar nossa própria verdade.

O manuscrito diz que à medida que descobrimos mais coisas sobre a dinâmica da energia do universo, veremos o que acontece quando damos algo a alguém.

Quando damos, recebemos em troca, pela forma como a forma que a energia interage no universo.

Nossas doações devem ir para as pessoas que nos deram verdade espiritual.

O pagamento aos outros pelas suas visões, iniciará a transformação.

As florestas antigas serão mais a regra do que a exceção e todos os seres
humanos viverão em proximidade com esta força.

Quanto mais rápido a energia flui dentro de nós, mais misteriosamente o universo responde, trazendo pessoas as nossas vidas para responder as nossas perguntas.

Toda vez que seguimos nossa intuição e um encontro misterioso nos faz progredir, aumenta nossa vibração pessoal.

O manuscrito descreve o progresso de gerações sucessivas como uma evolução da compreensão, uma evolução rumo à espiritualidade e vibração superiores.

Cada geração incorpora mais energia e acumula mais verdade, passando depois adiante
este estado às pessoas da geração seguinte, o que estende mais além.

Num determinado ponto da história, um indivíduo iria compreender o modo exato de ligar-se com a fonte de energia e orientações divinas.

Esse indivíduo iria determinar um caminho que toda raça humana estava destinada a seguir. A nona visão revela nosso destino final.

Torna tudo cristalinamente claro.

Nós, seres humanos, somos o ponto culminante de toda a evolução.

Ela fala do começo da matéria numa forma fraca e aumentando sua complexidade, sempre evoluindo para um estado de vibração superior.

Quando surgiram os seres humanos primitivos, iniciamos essa evolução inconsciente, conquistando outros e ganhando energia, e avançando um pouco, depois sendo nós mesmos conquistados por outros e perdendo nossa energia.

Esse conflito físico continuou até inventarmos a democracia.

Agora estamos trazendo todo esse processo à consciência.

Nosso destino é continuar a aumentar nosso nível de energia.

E à medida que aumenta este nível, aumenta também o nível de vibração nos átomo do nosso corpo. Ficamos mais leves,mais puramente espirituais.

À medida que nós, seres humanos, aumentarmos nossa vibração, grupos inteiros de pessoas vão se tornar de repente, invisíveis para aqueles que ainda vibram num nível menor.

Quando isso acontecer, cruzaremos a barreira entre a vida e o outro mundo do qual viemos e para o qual vamos depois da morte.

Essa travessia consciente é o caminho mostrado por Cristo.

Ele se abriu para a energia até ficar tão leve que pôde andar sobre a água.

anscendeu a morte aqui mesmo na terra e foi o primeiro a fazer a travessia, a expandir o mundo físico e espiritual.

Nos ligamos à mesma fonte, poderemos seguir o mesmo caminho, passo a passo.

Em algum momento, todos vibrarão o bastante para entrar no céu, em mesma forma.

A maioria das pessoas a conseguir atingir este nível será durante o terceiro milênio e em grupos constituídos por pessoas com quem estão intimamente ligados.

Os maias já fizeram esta travessia juntos.

O medo reduz enormemente a nossa vibração.

A nona visão diz que embora alguns indivíduos possam passar para o outro lado esporadicamente, não haverá um arrebatamento geral enquanto não tenhamos eliminado o medo e conservado uma vibração suficiente em todas as situações.

O papel desta visão é ajudar a adquirir confiança.

Ela é a revelação do saber para onde estamos indo.

Todas as outras criam uma imagem do mundo como beleza e energia incríveis, e de nós mesmos estreitando nossa ligação com ela e com a visão desta beleza.

Quanto mais beleza vemos, mais evoluímos.

Quanto mais evoluímos, mais alto vibramos.

A nona visão revela que nossa percepção e vibração aumentadas nos abrirão um céu que já está diante de nós e apenas não podemos vê-lo.

Sempre que duvidamos de nosso próprio caminho, ou perdemos a visão do processo, temos de nos lembrar para onde estamos evoluindo, o que significa todo o processo de viver.

Alcançar o céu e a terra é a razão de estarmos aqui.

E agora sabemos como se pode fazer isto...

Como será feito.

Ligar-se à energia é algo que os seres humanos têm de ficar alertas, discutir e esperar, do contrário, toda a raça humana pode voltar a fingir que o sentido da vida é exercer poder sobre os outros e explorar o planeta.

Se voltarmos a fazer isso, não sobreviveremos.

Cada um de nós deve fazer o que puder para transmitir esta mensagem.




"LUZ" e Bjks!!!

O Mistério da Respiração


Devemos dar a devida atenção à respiração.

Normal­mente, todo ser vivo respira; sem a respiração não há vida. Naturalmente o mago precisa saber mais do que só isso, ele precisa saber que inspira oxigênio com nitrogênio, que é absorvido pelo pulmão e expirado depois em forma de nitrogênio.

Sem respiração e alimentação o pulmão não sobrevive.

Tudo o que precisamos para a vida e tudo o que a mantém, portanto a respiração e a nutrição, é quadripolar e quadri‑elementar, somado ao quinto ele­mento ou o princípio do Akasha. O ar que respiramos possui um grau de densidade mais sutil do que aquele da nutrição densa, material. Porém, segundo as leis universais ambos são da mesma natureza, i.e. quadripolares, e servem para manter o corpo vivo. Examine­mos a respiração:

O oxigênio está subordinado ao elemento fogo e o nitrogênio ao elemento água. O elemento ar é o elemento mediador e o ele­mento terra o que liga o oxigênio e o nitrogênio. O quinto elemento, Akasha ou elemento etérico é o elemento regulamentador, o princípio primordial ou divino. Assim como no grande Universo, na natureza, nesse caso também os elementos têm seus fluidos elétrico a magnético, sua polaridade. Na respiração normal ou inconsciente, só a quantidade de matéria dos elementos necessária para a manutenção normal do corpo é levada a ele. Aqui também a assimilação se adapta de acordo com a utilização da matéria dos elementos. Mas com a respiração consciente ocorre o contrário. Se deslocarmos, para o ar a ser respirado, pensamentos, idéias ou imagens, abstratos ou concretos, eles serão captados pelo princípio akáshico do ar em questão a levados através dos fluidos elétrico e magnético até a matéria aérea. Ao passar pelos pulmões a ser levada às veias, essa matéria aérea impregnada representa um duplo papel. Primeiro, as partes materiais dos elementos servem para a manutenção do corpo; segundo, o fluido eletromagnético carregado com o pensamento, a idéia ou a imagem, conduz o ar eletromagnético tingido por essas idéias para fora da circulação, através da matriz astral até o corpo astral, e de lá, reflexivamente, através da matriz mental até o espírito imortal.

Com isso nós elucidamos o mistério da respiração do ponto de vista mágico. Muitas linhas esotéricas usam uma respiração consciente instruída, como por exemplo, o sistema da Hatha Ioga, até mesmo sem conhecer o processo com exatidão. Muitos já prejudicaram a saúde com seus exercícios respiratórios extremados, principalmente executando essas práticas sem a orientação de um mestre experiente (um guru).

Leitores inexperientes podem ter se deixado induzir por essas práticas, talvez por terem vislumbrado nelas uma conquista rápida dos poderes ocultos. Porém estes podem ser conquistados pelo mago com muito mais facilidade a rapidez, se ele assim o desejar,atravé s do sistema iniciático universal.

Como podemos ver, não se trata nesse caso da quantidade de ar inspirado, mas sim da qualidade da idéia que transferimos ao material aéreo. Por isso não é necessário, e nem mesmo aconselhável, bombear muito ar aos pulmões sobrecarregando‑os inutilmente.

Você deve realizar seus exercícios respiratórios sem qual­quer pressa, devagar a tranqüilamente.

Sente‑se confortavelmente, relaxe o corpo todo e respire pelo nariz. Imagine que junto com o ar inspirado estão sendo transferidos ao seu corpo, através dos pulmões e do sangue, bastante saúde, paz, serenidade, sucesso, ou qualquer outra coisa que você deseja muito alcançar.

A imagem deve ser tão intensa e o ar inspirado tão impregnado com o desejo, que este deve ser quase real. Você não pode ter a mínima dúvida a esse respeito.

Para não arrefecer, é suficiente começar com sete respirações pela manhã e sete à noite, e dentro das possibilidades, aumentá‑las gradativa­mente em uma pela manhã e uma à noite, a cada dia que passa. Nunca se apresse, e também não exagere, pois tudo tem o seu tempo. De qualquer modo, só passe a imaginar outro desejo quando o primeiro for totalmente realizado.

Para o aluno talentoso, os progressos começarão a se evidenciar no mínimo em sete dias; tudo depende do seu grau de disposição e da força do seu pensa­mento. Alguns aprendizes levarão semanas ou até meses para a realização de seus desejos. Até mesmo o tipo de desejo possui neste caso um papel importante. Por isso aconselhamos no início a não desejar coisas egoístas, devemos nos limitar a desejos tais como: serenidade, saúde, paz a sucesso.

Os exercícios respiratórios não devem ultrapassar o tempo de meia hora; mais tarde serão suficientes dez minutos, em média.



Muita "LUZ" sempre e Bjks!!!