terça-feira, 11 de março de 2008

*** ENERGIAS ***


Vampiros(as), vampirescos(as) e ‏vampiragens‏ ... recebi por e-mail do Amigo Zhannko e por achar muito interessante e de importante valor terapêutico e também para o entendimento de como estamos vulneráveis aos vários tipos de energias que andam soltas ao nosso redor. Vale como um lembrete de que nem tudo o que parece é ...

Outro dia estava perambulando pela cidade, com algum tempo livre, resolvi passar numa loja de produtos esotéricos. Gosto de frequentar esses lugares de vez em quando pois sempre há a possibilidade de esbarrar em uma possível nova e interessante amizade.

Neste dia, "por acaso", encontrei um camarada, que já havia encontrado ali algumas vezes. Bem falante e com bom conhecimento e prática esotérica-paracientífica é sempre uma boa companhia e um bom papo.

Neste dia também encontrei um sujeito novo, alto, magro, usando terno impecável. Percebi que quando nos viu conversando ficou interessado em entrar em nossa conversa, o que não demorou muito, chegando de mansinho e puxando assunto. Logo, porém, percebi, e acho que meu colega percebeu também, que o tal sujeito tinha mania de ter sempre razão.

Segundo contava, era ex-rosacruz, de nível tal, e mestre em duas ou tres linhas de reiki, dentre outras coisas que não quis detalhar, meio fazendo suspense. Conversamos por cerca de uma hora, sobre diversos assuntos. Durante nossa conversa meu colega afastou-se um pouco para dar uma olhada nas novidades da loja, ficando eu e o novo visitante apenas.

Logo comecei a sentir uma irritação na garganta, que foi aumentando até o ponto de simplesmente não conseguir falar. Percebi então que o tal sujeito era um belo exemplar de vampiro psíquico. Coloquei-me na diagonal e discretamente cruzei os braços sobre o peito. Mas a irritação da garganta só passou depois que coloquei a mão direita discretamente sobre a garganta, para proteger e energizar o chacra laríngeo.

A técnica dele era a seguinte: lançava uma pergunta qualquer, sobre um tema qualquer, e esperava a resposta; depois da resposta, fosse qual fosse, começava sua ladainha. Sempre, claro, exaltando sua experiência e conhecimentos. A resposta não era importante, pois ele já tinha sua opinião formada e toda dúvida ou argumento contrário era delicadamente mas decididamente posto de lado.

Como bom vampiro também percebia quando sua vítima estava tentando sair do laço e não dava oportunidade para a pessoa se despedir ou se desvencilhar da conversa, não sem ser, até, meio grosseiro. E tinha uma necessidade extrema de ter razão, uma necessidade visceral. Meu colega voltou e passamos a conversar, deixando o tal sujeito meio de lado, até que, mesmo a contragosto, afastou-se e foi vampirizar outra pessoa.

Essa ocorrência me ensinou algo muito importante: não é porque uma pessoa é reikiana que ela seja, necessariamente, uma boa companhia.

Abraço bioenergético


Zhannko Idhao Tsw


Fique na Luz Divina !!!

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